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aves do joão

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Acerca de mim

aves do joão
Portugal
o meu nome é joao e moro no porto alto... fica no ribatejo, distrito de santarém, ha pouco tempo adquiri alguns casais de aves que pretendo tentar criar e no futuro arranjar mais alguns e de mais espécies diferentes...
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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Algumas das minhas crias...

Publicada por aves do joão à(s) 04:47 Sem comentários:
Publicada por aves do joão à(s) 04:45 Sem comentários:
Publicada por aves do joão à(s) 04:38 Sem comentários:

As 3 crias que estou a criar á mao...

Publicada por aves do joão à(s) 04:32 Sem comentários:
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By Ferramentas Blog
Aves que eu gostava de vir a adquirir no futuro se a vida assim me proporcionar...é um sonho ainda...



As minhas aves:

2 periquitos australianos
1 casal de periquitos ingleses
1 casal de periquitos australianos
4 agapornis personata
1 casal de agapornis roseicollies
1 rosela penante vermelha macho
1 casal de forpus
1 caturra




Fotos de algumas das minhas aves...






como e que esta a correr a criaçao?

Agradecia algumas opinioes/dicas para poder melhorar o blog...?

quais sao as vossas especies preferidas?


Aves que estou á procura...

  • uma rosela penant femea, personatas, e casais de personatas já feitos...
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brasão da cidade

Posters de algumas das minhas especies favoritas...

Posters de algumas das minhas especies favoritas...






 
Medidas Aconselhavéis

Gaiolas

Psitacídeos de pequeno Porte

Espécie

Medidas ( c x l x h )

Agapornis

70 x 50 x 50 cm

Caturras

70 x 50 x 50 cm

Forpus

70 x 50 x 50 cm

Psitacídeos de Médio e Grande Porte

Espécie

Medidas ( c x l x h )

Aratingas (Conures)

200 x 70 x 70 cm

Papagaios do Senegal (Massarongos)

200 x 70 x 70 cm

Pionites (Caiques)

100 x 100 x 200 cm

Eclectus Roratus

150 x 150 x 200 cm

Papagaios Cinzentos

100 x 100 x 100 cm

Ringnecks

200 x 70 x 70 cm

Papagaios Amazonas

200 x 100 x 150 cm

Loris

200 x 70 x 70 cm

Catatuas

300 x 100 x 200 cm

Araras

300 x 100 x 200 cm

Ninhos
Psitacídeos de pequeno Porte

Espécie

Medidas ( c x l x h )

Agapornis

23 x 14 x 15 cm Horizontal

Foto

Caturras

32 x20 x 20 cm Vertical

Foto
.

Psitacídeos de Médio e Grande Porte

Espécie

Medidas ( c x l x h )

Aratingas (Conures)

28 x 28 x 45 cm Vertical

Foto

Papagaios do Senegal (Massarongos)

28 x 28 x 45 cm Vertical

Foto

Pionites (Caiques)

28 x 28 x 60 cm Vertical

Foto

Eclectus Roratus

50 x 30 x 60 cm Vertical em L

Foto

Papagaios Cinzentos

50 x 30 x 60 cm Vertical em L

Foto

Ringnecks

28 x 28 x 60 cm Vertical

Foto

Papagaios Amazonas

30 x 30 x 60 cm Vertical

Foto

Loris

28 x 28 x 60 cm Vertical

Foto

Catatuas

50 x 30 x 70 cm Em Formato de U

Foto

Araras

90 x40 x50 cm Horizontal

Foto
retirado do site: natureza activa

SEXAGEM

Para ter a certeza do sexo da sua ave...

Saiba tudo em:

Análise de Adn por colecta, pena, sangue ou casca de ovo.

fotos que tirei na minha ultima visita ao zoo de lisboa...

fotos que tirei na minha ultima visita ao zoo de lisboa...






Doenças das aves... (retirado do site natureza activa)

Pneumonia

Os sintomas são falta de vivacidade, respiração difícil, o bico pode ficar com uma cor violácea. o pássaro coloca a cabeça para trás abaixo das asas: a cauda acompanha o ritmo respiratório, febre, asas caídas e penas soltas. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Fracturas

Não é raro aparecer pássaros com os membros quebrados. Os casos mais comuns, são os das pernas e das asas, especialmente quando são retiradas penas quebradas. Após dezoito dias retirar a bandagem. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária .

Estafilococose

É causado por uma bactéria que se encontra espalhada pelo ar, água, paredes, etc , provocando uma enfermidade, sendo o mais comum o ataque aos pés e articulações. As lesões aparecem nas plantas dos pés, como pequenos abcessos que dificultam o pouso; em seguida atingem os dedos que se necrosam. Essas ulcerações quando espremidas, segregam um líquido purulento. A falta de higiene tanto do criadouro, como dos poleiros são os responsáveis. O tratamento deve ser orientado por um veterinário.

Causas: a conjuntivite, algumas vezes, é adquirida por contágio, outras decorrem do traumatismo causado por pancadas na própria gaiola ou ainda esfregando, roçando, friccionando os olhos em qualquer parte da gaiola ou mesmo em poleiros sujos. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.


Piolhos das penas e do corpo

O pássaro tem comichão constantemente e observando as penas da asa aberta contra a luz, podemos notar o dano causado nas penas, como pequenos traços escuros. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Coccidiose

Vinte dias antes do acasalamento devemos aplicar um anti-coccidiostático. Peça orientação a um veterinário. Podemos também, utilizar como forma preventiva, maizena nas sementes. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Vermífugos

Deve ser recomendado por um veterinário.

Ácaros respiratórios e piolhos vermelhos

Ocorre o acesso asmático repentino, porém mais frequente à noite e à tardinha, ou depois de se alimentar, respiração penosa, sibilante com assobio, acesso de tosse com expectoração contendo muitos ácaros, plumagem em desalinha, abertura do bico com os movimentos respiratórios Após os ataques, os pássaros voltam ao estado normal. Tratamento: isolar o pássaro doente e levá-lo ao veterinário. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Asma

Sintomas: os enfermos exalam uns sons semelhantes a pequenos gritos, especialmente ao anoitecer e na parte da manhã. A respiração, via de regra, é forçada, arquejante. As causas são alimentação imprópria, predispondo à obesidade, gaiolas muito sujas, ambiente mal ventilado e banhos em dias muito frios. Pode ocorrer a queda do poleiro, morte por asfixia. Nos casos muito graves, imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas, respiração acelerada intermitente com emissão de pequenos gemidos. Devemos eliminar as principais causas prejudiciais, frio, vento, poeira, humidade, etc. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Doença dos olhos

Manifesta-se pelo lacrimejamento dos olhos, irritação das pálpebras, olhos intumescidos, deixando de procurar a comida a cuidadosamente, como antes fazia. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Bronquite - Traqueite

Os sintomas são: narinas obstruídas, bico aberto a ave para de cantar, fica agitada, com tosse seca e rouquidão, catarro, plumas soltas, respiração com o bico aberto e muito difícil. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Coriza

É um dos problemas mais comuns dos pássaros, aparecendo com frequência nos criadouros. Onde temos a falta de vivacidade, anemia, corrimento das narinas e também dos olhos. O catarro torna as penas em torno das narinas, com tosse, respiração difícil Dispneia e Mucosa congestionada. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

Doença crónica respiratória

Semelhante à coriza. CUIDADO: deve-se levar a ave o mais rápido possível ao veterinário. Este decidirá se o melhor é realizar o tratamento ou, caso a doença esteja avançada, sacrificá-la. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária.

periquito

O periquito foi trazido para a Europa pela primeira vez pelo explorador e naturalista John Gould em 1840, tornando-se imediatamente uma ave muito popular. De facto, quarenta anos mais tarde os estabelecimentos comerciais de criação, que possuíam mais de 100 mil exemplares, procuravam satisfazer uma procura cada vez maior no continente europeu. As mutações de cor começaram a surgir nos finais do século XIX, aumentando a beleza dos periquitos; as novas cores constituíam uma novidade e representavam lucros financeiros consideráveis para os criadores que tinham a sorte de conseguir criar estas aves. As ex-posições abertas ao público, aliadas à criação do Budgerigar Club (designação que foi alterada mais tarde para Budgerigar Society) em 1925, na Grã-Bretanha, chamaram a atenção de uma camada mais vasta da população para estas aves, cuja popularidade depressa ultrapassou a dos canários. O periquito é, actualmente, o pássaro doméstico mais comum em todo o mundo, existindo milhões de exemplares como aves de estimação, de aviário e de exposição.

Os periquitos são pássaros que se adaptam com facilidade a qualquer meio; o seu habitat natural são as terras áridas e geralmente inóspitas da Austrália. A criação destas aves é fácil, visto serem pouco exigentes em termos de alimentação, mesmo durante o período de reprodução. Ao contrário do que sucede com muitos outros membros da família dos Psitacídeos, estas aves não são barulhentas, não deixando, porém, de ser capazes de reproduzir os sons da voz humana. A sua boa disposição e docilidade natural despertam o carinho das pessoas de todas as idades. Embora possam infligir uma bicada dolorosa se forem manuseados sem o devido cuidado, os periquitos podem ser facilmente chamados à atenção sempre que for necessário e não constituem perigo para as crianças. Além disso, e ao contrário do que sucede com alguns periquitos da Austrália, adaptam-se bem à vida numa gaiola e podem viver oito anos ou mais.

Quer esteja à procura de um pássaro doméstico ou a pensar em instalar um aviário no jardim, verificará que a criação de periquitos é um passatempo relaxante e gratificante. Até se pode dar o caso de decidir levar os seus periquitos às exposições, à medida que o seu interesse por estas aves for aumentando!

Agapornis

Agapornis Fischer... (ou Inseparável de Fisher)

Nome em Latim: Agapornis Fisheri.
Origem: Norte da Tanzânia.
Características: Fronte, faces e garganta de cor vermelho-alaranjada, nuca acastanhada, olhos envolvidos por um círculo branco sobressaindo da cabeça, peito amarelado e parte superior da cauda azul. As restantes partes do corpo são de cor verde. Bico vermelho. Os filhotes apresentam cores mais pálidas do que nos adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico.
Comprimento total e peso: 14cm e 46 a 52g.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor)
Habitat natural: Nos planaltos interiores da Tanzânia do Norte. Nas savanas das terras altas (entre 1000 e 1700 m), com árvores, mas também se encontram em terrenos cultivados.
Modo de vida: Acasalam no exterior. Aproveitam ninhos abandonados de tecelões. A fêmea faz ninho com abóbada.
Comportamento: Mais sociáveis que os Personatas.
Criação: De Maio a Julho. Em viveiros ou em gaiolas. Postura: de 3 a 5 ovos, normalmente. Incubação: 22 dias. As crias começam a voar aos 35-37 dias. Cor definitiva da plumagem: por volta dos 6 meses.
Mutações: Amarelos (desde 1942), azuis (desde 1957/África do Sul), e em cativeiro, lutino, cobalto, malva, etc..
Particularidades: Ameaçado de extinção. Características genéticas muito parecidas com as dos Personatas, no entanto bem diferenciados pelo fenótipo. É vulgar os Fischers passarem por Personatas, e vice-versa, quando surge uma nova mutação, como a Azul, por exemplo. A mutação Violeta, dos Personatas, também já existe, com grande pureza, nos Fischers. Da mesma forma, os Ricardo e os Brancos de Olhos Negros, surgidos nos Fischers, também já foram transferidos para os Personatas.

Agapornis Personata... (ou Inseparável de Máscara)

Nome em Latim: Agapornis personata.
Origem: Nordeste da Tanzânia, Nairobi e Quénia, Dar es Salaam e Mombaça. Foi descoberto em 1793 e trazido para a Europa por volta de 1860.
Características: O mais colorido de todos os Agapornis: cabeça quase preta ou castanho-escuro, olhos envolvidos por um círculo branco sobressaindo da cabeça, peito amarelo vivo, resto do corpo verde com penas sobre-caudais azuis. Bico vermelho. Os filhotes apresentam cores mais pálidas do que nos adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico.
Comprimento total e peso: 15cm e 48 a 55g.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor, embora o tom um pouco mais desvanecido da cor da cabeça indique normalmente que se trata de uma fêmea.)
Habitat natural: Na folhagem das acácias e dos embondeiros, nas estepes com árvores isoladas, e nas pradarias até uma altitude de 1700 m.
Modo de vida: Normalmente em colónias. Acasalam de Março a Agosto. Nidificam em troncos ocos dos embondeiros e ninhos abandonados de andorinhão. Preferem o córtex para a construção dos seus ninhos. Estes, normalmente são perfeitos, tapados e cobertos.
Alimentação: Sementes de relva e de plantas e invadem milheirais e searas.
Comportamento: Temperamento manso, mas preferem a companhia dos da sua espécie.
Criação: Mais difícil do que a dos Roseicollis. Em viveiros ou em gaiolas. Postura: 4 a 6 ovos, por vezes mais. Incubação: 21-22 dias. As crias abandonam os ninhos aos 40 dias. A plumagem das crias é mais baça e a base da mandíbula superior é negra. Cor definitiva da plumagem: por volta dos 6 meses. O macho alimenta as crias desde o primeiro dia.
Mutações: Lutinos, azuis (desde 1927), amarelos (desde 1935/Califórnia), brancos (desde 1947/Japão), cobalto, malva, face laranja, branca, vermelha, amarela, canela, violeta, azul-pastel, arlequim (diversas pintas), etc., e variantes de cruzamentos com Fisheris e Roseicollis.
Particularidades: A fêmea é maior do que o macho.