
é a 1ª foto que consigo tirar-lhes, é raro ve-los aos 2 fora do ninho...
Psitacídeos de pequeno Porte
Espécie | Medidas ( c x l x h ) |
Agapornis | 70 x 50 x 50 cm |
Caturras | 70 x 50 x 50 cm |
Forpus | 70 x 50 x 50 cm |
Psitacídeos de Médio e Grande Porte
Espécie | Medidas ( c x l x h ) |
Aratingas (Conures) | 200 x 70 x 70 cm |
Papagaios do Senegal (Massarongos) | 200 x 70 x 70 cm |
Pionites (Caiques) | 100 x 100 x 200 cm |
Eclectus Roratus | 150 x 150 x 200 cm |
Papagaios Cinzentos | 100 x 100 x 100 cm |
Ringnecks | 200 x 70 x 70 cm |
Papagaios Amazonas | 200 x 100 x 150 cm |
Loris | 200 x 70 x 70 cm |
Catatuas | 300 x 100 x 200 cm |
Araras | 300 x 100 x 200 cm |
Espécie | Medidas ( c x l x h ) | |
Agapornis | 23 x 14 x 15 cm Horizontal | |
Caturras | 32 x20 x 20 cm Vertical |
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Psitacídeos de Médio e Grande Porte
Espécie | Medidas ( c x l x h ) | |
Aratingas (Conures) | 28 x 28 x 45 cm Vertical | |
Papagaios do Senegal (Massarongos) | 28 x 28 x 45 cm Vertical | |
Pionites (Caiques) | 28 x 28 x 60 cm Vertical | |
Eclectus Roratus | 50 x 30 x 60 cm Vertical em L | |
Papagaios Cinzentos | 50 x 30 x 60 cm Vertical em L | |
Ringnecks | 28 x 28 x 60 cm Vertical | |
Papagaios Amazonas | 30 x 30 x 60 cm Vertical | |
Loris | 28 x 28 x 60 cm Vertical | |
Catatuas | 50 x 30 x 70 cm Em Formato de U | |
Araras | 90 x40 x50 cm Horizontal |
Pneumonia | Os sintomas são falta de vivacidade, respiração difícil, o bico pode ficar com uma cor violácea. o pássaro coloca a cabeça para trás abaixo das asas: a cauda acompanha o ritmo respiratório, febre, asas caídas e penas soltas. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Fracturas | Não é raro aparecer pássaros com os membros quebrados. Os casos mais comuns, são os das pernas e das asas, especialmente quando são retiradas penas quebradas. Após dezoito dias retirar a bandagem. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária . |
Estafilococose | É causado por uma bactéria que se encontra espalhada pelo ar, água, paredes, etc , provocando uma enfermidade, sendo o mais comum o ataque aos pés e articulações. As lesões aparecem nas plantas dos pés, como pequenos abcessos que dificultam o pouso; em seguida atingem os dedos que se necrosam. Essas ulcerações quando espremidas, segregam um líquido purulento. A falta de higiene tanto do criadouro, como dos poleiros são os responsáveis. O tratamento deve ser orientado por um veterinário. Causas: a conjuntivite, algumas vezes, é adquirida por contágio, outras decorrem do traumatismo causado por pancadas na própria gaiola ou ainda esfregando, roçando, friccionando os olhos em qualquer parte da gaiola ou mesmo em poleiros sujos. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
| O pássaro tem comichão constantemente e observando as penas da asa aberta contra a luz, podemos notar o dano causado nas penas, como pequenos traços escuros. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Coccidiose | Vinte dias antes do acasalamento devemos aplicar um anti-coccidiostático. Peça orientação a um veterinário. Podemos também, utilizar como forma preventiva, maizena nas sementes. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Vermífugos | Deve ser recomendado por um veterinário. |
Ácaros respiratórios e piolhos vermelhos | Ocorre o acesso asmático repentino, porém mais frequente à noite e à tardinha, ou depois de se alimentar, respiração penosa, sibilante com assobio, acesso de tosse com expectoração contendo muitos ácaros, plumagem em desalinha, abertura do bico com os movimentos respiratórios Após os ataques, os pássaros voltam ao estado normal. Tratamento: isolar o pássaro doente e levá-lo ao veterinário. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Asma | Sintomas: os enfermos exalam uns sons semelhantes a pequenos gritos, especialmente ao anoitecer e na parte da manhã. A respiração, via de regra, é forçada, arquejante. As causas são alimentação imprópria, predispondo à obesidade, gaiolas muito sujas, ambiente mal ventilado e banhos em dias muito frios. Pode ocorrer a queda do poleiro, morte por asfixia. Nos casos muito graves, imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas, respiração acelerada intermitente com emissão de pequenos gemidos. Devemos eliminar as principais causas prejudiciais, frio, vento, poeira, humidade, etc. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Doença dos olhos | Manifesta-se pelo lacrimejamento dos olhos, irritação das pálpebras, olhos intumescidos, deixando de procurar a comida a cuidadosamente, como antes fazia. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Bronquite - Traqueite | Os sintomas são: narinas obstruídas, bico aberto a ave para de cantar, fica agitada, com tosse seca e rouquidão, catarro, plumas soltas, respiração com o bico aberto e muito difícil. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Coriza | É um dos problemas mais comuns dos pássaros, aparecendo com frequência nos criadouros. Onde temos a falta de vivacidade, anemia, corrimento das narinas e também dos olhos. O catarro torna as penas em torno das narinas, com tosse, respiração difícil Dispneia e Mucosa congestionada. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
Doença crónica respiratória | Semelhante à coriza. CUIDADO: deve-se levar a ave o mais rápido possível ao veterinário. Este decidirá se o melhor é realizar o tratamento ou, caso a doença esteja avançada, sacrificá-la. O tratamento deve ser realizado sob orientação veterinária. |
O periquito foi trazido para a Europa pela primeira vez pelo explorador e naturalista John Gould em 1840, tornando-se imediatamente uma ave muito popular. De facto, quarenta anos mais tarde os estabelecimentos comerciais de criação, que possuíam mais de 100 mil exemplares, procuravam satisfazer uma procura cada vez maior no continente europeu. As mutações de cor começaram a surgir nos finais do século XIX, aumentando a beleza dos periquitos; as novas cores constituíam uma novidade e representavam lucros financeiros consideráveis para os criadores que tinham a sorte de conseguir criar estas aves. As ex-posições abertas ao público, aliadas à criação do Budgerigar Club (designação que foi alterada mais tarde para Budgerigar Society) em 1925, na Grã-Bretanha, chamaram a atenção de uma camada mais vasta da população para estas aves, cuja popularidade depressa ultrapassou a dos canários. O periquito é, actualmente, o pássaro doméstico mais comum em todo o mundo, existindo milhões de exemplares como aves de estimação, de aviário e de exposição.
Os periquitos são pássaros que se adaptam com facilidade a qualquer meio; o seu habitat natural são as terras áridas e geralmente inóspitas da Austrália. A criação destas aves é fácil, visto serem pouco exigentes em termos de alimentação, mesmo durante o período de reprodução. Ao contrário do que sucede com muitos outros membros da família dos Psitacídeos, estas aves não são barulhentas, não deixando, porém, de ser capazes de reproduzir os sons da voz humana. A sua boa disposição e docilidade natural despertam o carinho das pessoas de todas as idades. Embora possam infligir uma bicada dolorosa se forem manuseados sem o devido cuidado, os periquitos podem ser facilmente chamados à atenção sempre que for necessário e não constituem perigo para as crianças. Além disso, e ao contrário do que sucede com alguns periquitos da Austrália, adaptam-se bem à vida numa gaiola e podem viver oito anos ou mais.
Quer esteja à procura de um pássaro doméstico ou a pensar em instalar um aviário no jardim, verificará que a criação de periquitos é um passatempo relaxante e gratificante. Até se pode dar o caso de decidir levar os seus periquitos às exposições, à medida que o seu interesse por estas aves for aumentando!